domingo, 10 de junho de 2012


Libertada das garras de Jacob Orso, Vanina caminha em direção a uma capelinha de Veneza. A capelina era simples, os seus bancos eram pequeninos e castanhos como a cor do tronco de uma das árvores que havia em Veneza. O seu teto estava desenhado com uma linda pomba branca.
Ao chegarem à capela, viram o padre e, de seguida, foram falar com ele. Pediram-lhe se podia fazer o casamento e ele respondeu que sim.
A noite estava cerrada e as estrelas estavam brilhantes e amarelinhas.
Vanina trajava um vestido branco até aos pés, os seus sapatos eram brancos como a cor do vestido e na cabeça trazia uma linda coroa de rosas brancas. Vanina ia completamente de branco. Já Guidobaldo trazia uma túnica verde como a cor da hera fresca num dia de orvalho.
Quando chegou a hora do casamento, Guidobaldo e Vanina estavam inquietos e tremiam.
Na cerimónia estavam poucas pessoas a assistir.
A cerimónia passou-se e eles fizeram juras, prometendo ficar juntos para sempre na saúde e na doença, na alegria e na tristeza.
Vanina deu um beijo a Guidobaldo e partiram num barco.
Durante a noite, já dentro do barco, Vanina veio até ao seu exterior para ver as estrelas. De repente, Vanina viu uma coisa que nunca tinha visto. Foi a correr chamar Guidobaldo. E ele acedeu ao pedido da sua amada. Juntos observaram uma estrela cadente e, enquanto tal sucedia, acabaram por adormecer, vendo a trajetória da estrela cadente. 

Ana Catarina, 7ºA

Sem comentários:

Enviar um comentário