sexta-feira, 15 de junho de 2012

E tudo foi melhor do que um sonho!

Libertada das garras de Jacob Orso, Vanina caminha em direção a uma capelinha de Veneza. A capelina era simples, os seus bancos eram pequeninos e castanhos como a cor do tronco das árvores de Veneza. No seu teto estava desenhado com uma linda pomba branca, simbolizando a paz que deveria reinar pelo mundo.
Ao chegarem à capela, viram o padre e, de seguida, foram falar com ele. Pediram-lhe se podia fazer o casamento e ele respondeu que sim.
 A noite estava cerrada e as estrelas estavam brilhantes e amarelinhas.
Vanina trazia um vestido branco até aos pés, os seus sapatos eram brancos como a cor do vestido e na cabeça trazia uma linda coroa de rosas brancas pequeninas como as rosas de Santa Teresa. Uma túnica verde como a cor da era fresca num dia de orvalho cobria as costas largas de Guidobaldo, que parecia um autêntico príncipe medieval.
Entretanto a hora do casamento chegou! Guidobaldo e Vanina estavam inquietos e tremiam.
Na cerimónia, estavam poucas pessoas a assistir e na capelinha os dois amados fizeram juras, prometendo ficar juntos para sempre. Prometeram ficar juntos na saúde e na doença, na alegria e na tristeza.
Vanina deu um beijo a Guidobaldo e partiram num barco.
Durante a noite, no barco, Vanina veio ao exterior do barco ver as estrelas. De repente, Vanina viu uma coisa que nunca tinha visto. Foi a correr chamar Guidobaldo e ele veio, imediatamente, para ver e observar uma estrela cadente. A trajetória da estrela cadente era tão deliciosa que Vanina suspirou e deixou cair a sua cabeça sobre o ombro de Guidobaldo. A noite avançou e a lua teimou em deixar o sol acodar, por os dois amados descansaram nos braços um do outro, enquanto o barco avançava lentamente pelo mar gigante e desconhecido. 

Ana Catarina
- Qual dos dois é o mais lindo: o meu rosto ou o pente que seguro na mão? - perguntou a moura aflita ao belo, para ser desecantada.
O pastor nem pensou duas vezes e respondeu-lhe que era o seu rosto.
     A moura começou a sofrer algumas alterações no seu aspeto físico! Os seus cabelos, que eram negros como o carvão, ficaram como os raios de sol que doiravam o mar, e os seus olhos ficaram da cor das folhas das árvores. Ela estava magnífica como uma princesa verdadeira! Então, o pastor sentiu-se perdidamente apaixonado por ela.
- Estás tão bela!! - disse o pastor, estupefacto.
A princesa moura não disse nada e ficou calada sem pronunciar uma única palavra.
O pastor olhou-a de cima a baixo e ela, que acabara de se sentar, meteu os phones nos ouvidos e pôs-se a ouvir música.
O pastor acabou por se ir embora e, quando ele estava já no caminho, ouviu passos a correr, como se alguém estivesse aflito. O pastor voltou-se para trás e viu um bandido a tentar assaltar a sua amada. Ele correu para a beira dele e defendeu-a com toda a força que tinha. Porém, o bandido conseguiu roubar-lhe aquilo que ela tinha de mais sagrado, o seu amuleto da sorte, que a sua mãe lhe oferecera antes de falecer. Era um anel em prata com uma clave de sol. Ela era doida por música, sendo essa a sua maior paixão. Entretanto o bandido fugiu com o anel.
O pastor para provar o seu amor por ela, foi a correr atrás do bandido e tirou-lhe o anel.

Voltou para onde a princesa estava e encontrou-a a chorar. Ela estava mesmo muito triste com a perda do seu amuleto.
- Querida donzela, tenho aqui o seu anel. - disse o pastor à princesa.
A princesa olhou-o nos olhos e apenas lhe entendeu a mão. O pastor pôs-lhe o anel no dedo e ela deu-lhe um beijo na face.
O pastor percebeu que ela não falava, por isso perguntou-lhe se ela não conseguia falar. Ela escreveu num papel que a sua transformação lhe tinha tirado a voz. O pastor disse simplesmente:
-Tu continuas linda e eu queria muito que tu fosses minha esposa...
Ela disse que sim com a cabeça e logo correu para os braços dele.

Assim viveram felizes para sempre.
Matilde

                                                                                                  Veneza, 30 de agosto de 1998
Querido Pietro!

Decidi, neste dia de sol, escrever-te.
Queria agradecer-te por me teres oferecido aquela rosa há quinze dias. Fostes muito simpático  e querido  em ma teres oferecido. Aproveito,  também, nesta carta para te dizer  que eu adorei ouvir-te cantar, poiz tens a voz  mais bonita do mundo.
Já que decidi escrever-te, queria dizer-te que, desde que te vi  e que me oferecestes  aquela rosa, nunca mais me esqueci de ti. Queria pedir-te desculpa por não ter sido capaz  de te dizer uma única  palavra. Sei que não o merecias! Por isso é que te escrevo  para te pedir desculpa  pelo que fiz  Eu fiquei  muito nervosa  e não consegui dizer nada.
Espero ver-te em breve. Desejo voltar  a ouvir-te cantar e mesmo que o meu tutor  não queira que me vá ter  contigo  o que importa é o que eu quero  e ele não me vai impedir  de te voltar a ver. Queria  muito conhecer-te melhor  e gostava  que me ensinasses a cantar tão bem como tu . Adorei  ver-te e espero ver-te muitas mais vezes , mas tambem quero que me escrevas.

Um beijo de Vanina

Beatriz

Casamento de Vanina e de Gidobaldo

Libertada das garras de Jacob Orso, Vanina caminhou em direção a uma capelinha, perto da costa.
Vanina e Guidobaldo pediram a um pescador, que se encontrava por lá perto, para chamar o padre, para assim os poder casar.
O pescador chamou o padre e enquanto o padre ia preparando a missa do casamento, Vanina e Guidobaldo iam falando sobre a sua lua de mel. Quando acabaram de falar, a mulher de um pescador levou Vanina para sua casa e deu-lhe um belo vestido que lá tinha e que tinha sido do seu casamento.
Vanina estava linda, parecia mesmo uma deusa. Ela ia-se dirigindo para a capela, quando uma bela brisa toca levemente suas costas. Vanina sentindo-a, parou e olhou para o céu; Então reparou que o mesmo estava limpo e cheio de estrelas.
Depois continuo o seu percurso, em direção à capela, acompanhada pela senhora que lhe dera o vestido.
Quando Vanina entrou na capela, Guidobaldo, que estava estava de costas, olhou para trás e não reconheceu Vanina, por estar tão bela. Dentro da capela estavam mais cinco pescadores com as suas mulheres, que desde sempre tinham aceite o casamento do casal.
Chegou a cherou do o casal dizer o sim. Os dois aceitam casar-se.
Estavam tão felizes que Guidobaldo pegou em Vanina e deu-lhe um beijo muito apaixonado!
Os convidados estavam muito feliz por verem o casal feliz e muito anciosos pela lua de mel.
O casal despediu-se dos convidados e partiram num barco para a sua lua de mel.
O casal viveu feliz para sempre.
  Diana

                                                                                                 Veneza, 22 de julho de 2000
Meu querido Pietro,

queria saber se está tudo bem contigo. Pode não parecer, mas eu preocupo-me muito contigo e também gosto muito de ti!
Tu és muito bonito e, além de tudo, tens uma voz magnífica, que me encanta o coração. Tu és uma pessoa, que mal se consegue caracterizar...
Certo é que eu não sei porque fiz aquilo há uns quinze dias atrás.
Eu sou uma pessoa um pouco envergonhada e quando me deste aquela rosa, eu fiquei tão emociada que não consegui ficar lá. A minha reação foi a de ir embora e deixar-te junto à trepadeira. Eu sei que não fiz bem, mas eu não pensei duas vezes e fiz o que fiz...
Eu sei que sinto algo por ti, mas eu só te conheço há um di... o meu amor é tão forte que nem sei como hei de caracterizá-lo. Queria conhecer-te melhor e, além de tudo, queria saber se sentes algo por mim. Muitas das vezes, o amor à primeira vista nunca dá certo, mas eu acho que, desta vez, tudo irá correr na perfeição.
Queria encontrar-te outra vez, sentir o teu cheirinho, ver os teus olhos lindos e ver tudo que há em ti.

Peço-te muitas desculpas por aquilo que te fiz, mas com isto também pretendo agradecer-te pela rosa que me deste. Tu fizeste-me a pessoa mais feliz naquela noite! Quero estar contigo outra vez...       

Um beijinho muito grande
                                     da tua amada
                                                          Vanina!

Diana



                                                                            Veneza, 23 de maio de 1720

  Meu amor, Pietro Alvisi!

Espero que, quando leres esta carta, esteja tudo bem contigo e que ao lê-la te lembres de mim. Queria agradecer-te muito por naquele dia me teres dado aquela rosa. Foi o melhor presente que me deram até hoje! Desculpa não ter dito nada e ter fugido de ti, mas sabes que te amo.
Eu fico muito nervosa, quando estou perto de alguém que amo muito.
Quando te vi pela primeira vez, apaixonei-me logo por ti. Foi amor à primeira vista!
Quando olhei para os teus olhos tão azuis como as ondas do mar e para o teu cabelo loiro que brilhava tanto como um dia de sol, quase me derreti. Apesar de ser quase impossível estar contigo, eu vou lutar por ti e não vou desistir.
A tua voz é a mais linda do mundo!
Não sei se tu me amas da mesma maneira que te amo, porém só quero que saibas que te amo daqui até à lua.
Eu sei que tu és pobre e eu sou rica, mas isso não interessa nem impede o nosso amor. Espero que, um dia, quando nos virmos, tu te lembres de mim e que saibas que eu te amo mesmo muito.
Quando adormeço, sonho com o dia em que nos possamos juntar e unir num só.

 Ah! Nunca me vou esquecer da tua voz a dizer-me (“A rosa mais bonita, para a menina mais bonita!”).
A cada minuto e a cada segundo, te amo mais e mais. Espero que nunca te esqueças de mim e do quanto te amo.

                                    Com muito amor

                                                            Vanina

Ana Amélia

                                                                                                               Veneza,10 de maio de 1789

           Olá meu apaixonado!
         Olá! Escrevo-te esta carta para te agradecer a rosa que me deste. Sei que está a ser difícil escrever-te, mas vamos lá.
         Bom, isto é simples: eu apaixonei-me por ti naquela festa onde cantaste.  Foi a primeira vez que te vi, mas, quando me deste a rosa, o meu coração pareceu palpitar como as tuas alegres e apaixonadas músicas.
            Adorava ouvir-te cantar à varanda, mas o meu tutor não me deixa sair! Ele prendeu-me com a minha criada , que não gosta de girar.
            Canta, canta mais uma vez … só uma vez mais… Gostava de ouvir as tuas palavras leves como o vento e sensuais com os lençóis de linho. Tenho de te ouvir, se não eu morro de desgosto.
              Deves estar a pensar que quero fugir… É claro que quero !! Mas quero fazê-lo contigo .Salva-me !
               Mas eu quero agradecer-te pela rosa. Confesso que  esta é a prenda que sempre desejei ter.
              Peço desculpa de me estar a lamentar, mas foi um desabafo. Desculpa !   
               Mais uma coisa amo-te muito.          

                                                                                                                               Vanina Bilard
 P.S.  Canta mais uma vez ! 

Elsa Barros                                                                                                             

             

               

                

domingo, 10 de junho de 2012


Libertada das garras de Jacob Orso, Vanina caminha em direção a uma capelinha de Veneza. A capelina era simples, os seus bancos eram pequeninos e castanhos como a cor do tronco de uma das árvores que havia em Veneza. O seu teto estava desenhado com uma linda pomba branca.
Ao chegarem à capela, viram o padre e, de seguida, foram falar com ele. Pediram-lhe se podia fazer o casamento e ele respondeu que sim.
A noite estava cerrada e as estrelas estavam brilhantes e amarelinhas.
Vanina trajava um vestido branco até aos pés, os seus sapatos eram brancos como a cor do vestido e na cabeça trazia uma linda coroa de rosas brancas. Vanina ia completamente de branco. Já Guidobaldo trazia uma túnica verde como a cor da hera fresca num dia de orvalho.
Quando chegou a hora do casamento, Guidobaldo e Vanina estavam inquietos e tremiam.
Na cerimónia estavam poucas pessoas a assistir.
A cerimónia passou-se e eles fizeram juras, prometendo ficar juntos para sempre na saúde e na doença, na alegria e na tristeza.
Vanina deu um beijo a Guidobaldo e partiram num barco.
Durante a noite, já dentro do barco, Vanina veio até ao seu exterior para ver as estrelas. De repente, Vanina viu uma coisa que nunca tinha visto. Foi a correr chamar Guidobaldo. E ele acedeu ao pedido da sua amada. Juntos observaram uma estrela cadente e, enquanto tal sucedia, acabaram por adormecer, vendo a trajetória da estrela cadente. 

Ana Catarina, 7ºA

quarta-feira, 6 de junho de 2012

                                                                                          Amarante , 19 de maio de 2012

         Minha querida amiga Ana ,
         Quero te contar a minha viagem a Espanha.
         Por aqui está tudo bem. E tu como vais ?
         Fui visitar a capital de Espanha, Madrid.

         Madrid é uma cidade espetacular e lá conheci três pessoas espetaculares que me receberam bem.
        Eu falei de ti às minha novas amigas e elas gostariam muito de te conhecer .
        Eu e as minhas amigas novas fomos a uma cidade de Espanha chamada Santiago de Compostela Tirei muitas fotos com pessoas disfarçadas de Santiago, de Anjo e e Mago da Sorte .
        Quando chegares a casa  eu mostro-te as fotos com as minhas amigas de Espanha .

         Muitos beijinhos
              da tua amiga ,

                            Marlene Silva
                                                                                         Amarante, 08 de setembro de 2012  

 Cara amiga Natali!
Aproveito hoje que é fim-de-semana para pôr a minha escrita em dia.
Por cá, a vida corre sem sobressaltos.
Eu fui a França de férias durante o verão. É um país espantoso e as pessoas são maravilhosas! Os meus familiares acompanharam-me nesta viagem. Em Paris, visitei a Torre Eifell, comi no restaurante que aí está situado, vi museus e fui ao cinema. Tudo fascinante!

Está cá um calor. Nem te vou contar... Devem estar uns 29ºC. 
Até pareço um camarão, pois apanhei muito sol. Por isso, fiquei torrada!!! Tenho fotos de tudo. Quando vieres eu mostro-tas todas. Vem depressa...  estou cheia de saudades tuas !
Quando me  vens visitar, amiga?
Sei que estás longe e a Alemanha, mais precisamente a cidade de Frankfurt, fica no cabo do mundo!  Sim, bem sei que as passagens são caras e estamos em crise, mas é só de vez quando.
Vou aguardar notícias tuas !

Um xi-coração das tuas primas, 
                                                  Elsa e Marlene
P.S.
Um dia eu vou aí e tu vens cá. Combinado?                                                                             


               

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Carta de Vanina ao seu amado Pietro Alvisi


Veneza, 23 de maio de 1720
            Meu amor, Pietro Alvisi!

            Espero que, quando receberes esta carta, esteja tudo bem contigo e desejo que quando a leres te lembres de mim. Eu chamo-me Vanina e sou aquela rapariga a quem tu deste uma rosa colhida da trepadeira mais perfumada de Veneza, há quinze dias.
            Queria agradecer-te muito por, naquele dia, me teres dado aquela rosa maravilhosa. Foi o melhor presente que me deram até hoje!
            Desculpa não ter dito nada nessa noite… Apenas me limitei a fugir, pois fiquei tão envergonhada que nem podes imaginar!
            Quando te vi naquele jantar de gala, apaixonei-me logo por ti. Bom, foi amor à primeira vista!!! Quando olhei para os teus olhos azuis como as ondas do mar e para o teu cabelo loiro como os campos de trigo, imediatamente pensei que estava perante um deus grego.
            Desconheço o que sentiste por mim quando me viste, todavia queria declarar a minha paixão por ti. Estou perdidamente apaixonada e sinto o meu coração em brasa…
            Ficai sabendo que nunca ninguém me tinha cortejado desta forma… Recebi a rosa mais bonita que existe entre todas as rosas. Só de pensar no seu sorriso tão doce como os bombons ou na sua voz tão pura e delicada, fico sem palavras e sem graça nenhuma.
            Tenho, no entanto, um grande segredo: a minha vida não é fácil, porque estou prometida a um velho chato e feio, todavia farei o que for possível para me encontrar de novo contigo. Eu sei que és pobre, apesar de seres filho de um visconde, e o meu tutor é um homem riquíssimo e conceituado por estas terras, mas isso não há de impedir o nosso encontro.
            Desde essa noite que sonho contigo… É impressionante como o meu subconsciente trabalha de forma tão harmoniosa, trazendo-me a felicidade eterna. Confesso, nestas humildes palavras, o amor que me liga a ti e a cada minuto te amo mais.

Não quero aborrecer-te mais com esta carta, por isso fico-me por aqui.
             Gôndolas e gôndolas de beijos
                                                                          Vanina

Amélia, 7ºA                                 



segunda-feira, 14 de maio de 2012

Vanina e Guidobaldo - a vida após a fuga

…Vanina e Guidobaldo partiram num navio, em direção ao mar Mediterrâneo. Viajaram, viajaram e uma grande tempestade levou-os a uma ilha desconhecida. A essa ilha deram-lhe o nome “A Ilha Xarique”, porque aí vivia um macaquinho bebé com esse nome. O seu pelo era castanho como uma avelã, os olhos pareciam relva verde e fresca, no centro da barriga via-se uma mancha dourada com a forma de um trevo da sorte e as suas mãos eram tão pequeninas como as mãos de um bebé.
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Xarique, o macaquinho
Entretanto Vanina, cheia de fome, decidiu ir à procura de algo para comer. Encontrou muitas bananeiras e coqueiros e logo correu para junto do areal, para pedir ajuda a Guidobaldo. Xarique antecipou-se e lançou-se, do alto da árvore, grandes e peludos cocos. Mas, de repente, algo inesperado aconteceu e o macaquinho escorregou, ficando com a perna direita toda dorida.

Aflitos começaram a pensar em algo que poderiam fazer. Guidobaldo foi à procura de ervas santas e Vanina ficou a entreter o pobre Xarique.

Os dias passaram e o macaquinho foi melhorando. Vanina via Xarique como um filho, pois não sabia como era a sensação de ser mãe. Guidobaldo e Vanina começaram a pensar em construir uma casa, pois não tinhas condições para viver naquele lugar. Guidobaldo foi, então, à procura de materiais resistentes para uma casa. Ele conseguiu encontrar umas pedras perfeitas para uma casa! Passaram-se meses e a casa estava quase pronta. Era linda e também muito criativa. Era perfeita para os três!!!

Três dias volveram e Vanina começou a sentir-se esquisita, enjoada e mais gorda. Foi aí que começou a perceber que vinha a caminho um novo elemento da família.
Passaram-se alguns meses e o esperado aconteceu… Vanina teve uma linda bebé. Ela era pequena, de olhos verdes e cabelo loiro… Era perfeita! Deram-lhe o nome de Aurora. Aurora cresceu saudável e muito feliz e viveram, por fim, uma vida feliz!

Texto produzido pela turma do 7ºA

domingo, 13 de maio de 2012

Casamento de Vanina e Guidobaldo

     Libertada das garras de Jacob Orso , Vanina caminha em direção a uma capelinha , chamada capelinha do Amor .
     Tinha chegado a noite do casamento de Vanina e Guidobaldo e esta estava estrelada e a lua brilhava como se fosse um candeeiro luminoso. Era uma noite romântica !
      Quando Vanina e Guidobaldo virão a capelinha do Amor, disseram:
       - Está linda!
        A capelinha do Amor tinha um lindo coração desenhado numa das paredes caiadas de branco. Junto à cruz de Cristo, viam-se fitas cor-de-rosa e no chão um tapete vermelho adornava-a.
        Vanina e Guidobaldo ficaram sem palavras…
        Guidobaldo virou-se para Vanina e disse:
         - Vamos começar o casamento, meu amor.
         Vanina e Guidobaldo entraram dentro da capelinha.
         Vanina trazia um belo vestido, na cabeça uma coroa de esmeraldas servia era a sua grinalda, calçava uns sapatos de cristal e o cabelo loiro de Vanina estava preso em forma de trança.
          Guidobaldo estava vestido com um fato preto, os sapatos eram cinzentos e o seu cabelo castanho e liso brilhava como a asa de um corvo.
           Vanina e Guidobaldo viram o padre, dentro da capelinha. Este trajava um fato que lhe aos pés.
           O Padre fez a oração do amor e Vanina e Guidobaldo deram um beijo. Selavam assim o seu amor não de sempre, mas para sempre.

Marlene Silva, 7ºA

quinta-feira, 1 de março de 2012

As aventuras dos três amigos na floresta encantada

Há muitos , muitos anos, numa floresta encantada , havia animais que falavam .
Certo dia , chegou lá uma princesa prendada.
Ela sabia fazer de tudo: sabia cozinhar, cozer roupa, limpar a casa, outras coisas.
O desejo da princesa Ana era encontrar um tesouro, para ficar mais rica. Então a princesa viu um urso chamado Rui.
- Que lindo urso, vives aqui?
E o urso respondeu:
- Vivo aqui, sim senhor!
A princesa, quando ouviu o urso a falar, teve muito medo e ele disse-lhe:
- Eu sou o Rui! Não tenhas medo. Eu não te faço mal.
A princesa acreditou e começou a contar-lhe que queria encontrar um tesouro. Então, o urso decidiu ajudá-la, mas também a avisou acerca obstáculos que iria encontrar.
Face a estas palavras, ela exclamou:
- Não há problema , porque eu sou uma princesa e consigo passar os obstáculos encantados. Lá foram os dois pela floresta fora, porém, pelo caminho encontraram uma bruxa feia, com uma ruga e com um dente de fora.
A bruxa virou –se para eles e disse:
 - Ah ! Ah ! Ah ! Vocês não passaram por aqui .
A princesa ficou triste, mas, de repente, surgiu-lhe uma ideia.      
A ideia da princesa era chamar a sua amiga fada chamada Vera.
A princesa virou-se para ela e disse:
- Amiga Vera, esta bruxa feia não sai do meu caminho. Ajudas-me a atirá-la daqui?
- Ajudo! É para isso que as amigas servem!
Então as duas, com os poderes encantados, conseguiram tirar a bruxa e mandaram-na para longe.
A partir daí, a princesa Ana, a fada Vera e o urso Rui serguiram o caminho, enfrentando os obstáculos encantados.
Passados muitos obstáculos, com os objectos mágicos, a princesa finalmente conseguiu chegar ao tesouro. A princesa ficou tão feliz e agradecida que decidiu repartir o tesouro.
Foi graças aos poderes encantados e aos amigos que a princesa chegou ao tesouro.

Marlene Silva, 7ºA

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A fada desastrada

       Há muito, muito tempo, numa floresta encantada, vivia uma pequena fada desajeitada. Todos os outros seus amigos a gozam por ela ser assim. Às vezes, quando os seus companheiros lhes pediam alguma coisa, ela fazia sempre o contrário. Coitada!!! Não era de propósito, mas eles riam-se, troçando.

         Certo dia, a sua amiga abelhinha, Charik, chegou à beira dela e disse-lhe:

         -Não fiques assim, pois eles não prestam!

         -Como é que falas? – disse ela, espantada.
         -Não te lembras? – questionou – Quando tentaste fazer feitiços, alguns correram muito bem, outros não foram bem sucedidos. Todavia realizaste o meu maior desejo.

         A fada, surpreendida, abriu o sorriso. Então foi ter com todas as fadas, para lhes contar o sucedido, mas ninguém acreditou.
         -Desajeitada como tu és? Duvido! – diziam as fadas mais arrogantes.

         E lá foi a fadinha triste para o seu quarto, pois nem o seu amado acreditara nela. A fada chorava de tristeza.
         - Como é que ele vai olhar para uma desajeitada com eu? – interrogava-se ela.

         - Não digas isso. Tu sabes que não é bem assim! - disse Charik.
         A fada, sem perder mais tempo, saiu de casa tão frustrada que, quando reparou, já se tinha perdido.

         -Onde estou? – perguntou ela a si própria. Entrementes anoiteceu.
         O local estava deserto e as outras fadas já estavam preocupadas. Os feiticeiros saíram de casa com os seus cavalos voadores. Entretanto o seu amado encontrou-a. Imediatamente desceu do seu cavalo e a fada, mal o viu, sorriu para ele. Os dois foram para casa e viveram felizes para sempre.

Patrícia, 7ºA

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

                                                 A fada desajeitada
 
                   Numa floresta encantada, quando os animais falavam, reinavam as fadas e no meio de todas havia uma que era desajeitada.
                 Todas as fadas recebiam um colar, quando nasciam e, à medida que cresciam e superavam desafios, ganhavam amuletos da sorte, danm felicidade, da sabedoria… Mas havia um problema! A fada desajeitada não tinha nenhum. Então resolveu desaparecer pela noite dentro. Baqueava por tudo o que era canto, mas, quanto mais andava mais as árvores se riam. Entretanto chegou a um reino, mas, deparou-se com um grande problema. As portas estavam fechadas! Bateu á porta e apareceu o rei que logo a levou para o castelo e lá foi obrigada a ser empregada.
                
Com o passar do tempo, a pobreza chegou até ela, porque o rei não lhe pagava sustentava-se com o dinheiro que tivera guardado.
 
                Certo dia uma tempestade abateu-se por ali e ela decidiu sair porque se fizesse barulho ninguém reparava por causa da tempestade.
                Durante a tempestade uma casa de ursos acolheu-a durante aquele miserável acontecimento, e, ao outro dia ajudaram-na a ir para casa. 
             Quando lá chegou ganhou um amuleto, o amuleto da sorte com isso parou de ser desajeitada.
             Com isso aprendeu uma lição: 
“Nunca se deve achar que não vale nada porque no final  
podemos valer mais doque os outros!”
Cristina , 7ºA

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O que é para mim o amor

           O verbo “amar” tem muito que se lhe diga. Ai se tem!!! Mas também sei que deve ser aquele que se usa mais sem ser necessário e, pior, sem ser verdadeiramente sentido. Um “AMO-TE”, hoje em dia, é praticamente igual às outras palavras todas! Todavia um “AMO-TE” devia ser a palavra mais honrada de um dicionário!
A vida é um teatro! Sim, ela é um teatro e tu és a personagem principal, porque é tu que decides quem queres nas tuas cenas.
          Porém, olha: na vida não há tempo para ensaios! Temos de aproveitar todos os minutos que ainda restam em cima do palco. Caso contrário, as cortinas fecham-se e não recebes aplausos.
Aqui estou eu de volta aos meus cadernos e aos meus rebuçados… Vou escrever! Sim, escrever o que está guardado no meu coração como se de um estaleiro se tratasse… Ouço música… e ainda não sei bem porque o faço… Estarei apaixonada?? Não sei… há muitos rapazes envolvidos nesta história, que me marcaram muito e, por isso, o meu coração chama por eles quando há incertezas. Também há aqueles que exerceram um poder impressionante sobre mim e ainda há outros que simplesmente são lições, lições que aprendi, pois são pessoas que não valem mesmo nada!!
          Penso todos os dias em como será o fim da minha história…
Será um conto de fadas? Um livro de segredos? Não sei… só sei que quero que isto tudo mude e quero que aconteçam cenas novas, como se de uma novela se falasse, porque tenho objetivos e metas a alcanças. Quero provar o impossível e escrever o meu diário no céu, para que todas as pessoas possam ver que eu não escondo nada, nem tenho nada a esconder…  Quero ver quantas cores tem o arco-íris da minha vida e , quando ele se esconder, quero encontrar um pote de ouro. Quero arriscar no difícil, acreditar no possível e falar de coração aberto! Asseio gritar pela liberdade e quero a mudança...
                                                                                                                       Matilde, 7ºA

História de São Valentim

O sapo apaixonado :)

História de São Valentim